“Enquanto a Federação não apoiar a sério os clubes, a evolução é miragem”
Depois de uma experiência no futebol masculino, nos distritais lisboetas, chegou à duas épocas atrás a S. Pedro de Sintra com a equipa feminina já campeã nacional, vencedora da Taça de Portugal, e apurada para as competições da UEFA, mas não se atemorizou. Deu continuidade ao trabalho desenvolvido pelos seus antecessores e deu mais títulos à equipa da Sociedade União 1.º de Dezembro.
No início desta época ponderou a possibilidade de abandonar a colectividade sintrense, uma vez que foi colocada como professora de Educação Física em Alcanena (Santarém) e reside em Alhandra. Afeiçoada ao clube, aos dirigentes, às atletas e nomeadamente ao projecto do futebol feminino, decidiu continuar mesmo que isso lhe custe fazer 350 quilómetros (!) para vir aos treinos a São Pedro de Sintra.
“Temos um grupo de trabalho fabuloso, e há coisas que o dinheiro nunca consegue pagar”, confessa ao Sintra Desportivo, com a certeza de todo o esforço valer a pena...
No início desta época ponderou a possibilidade de abandonar a colectividade sintrense, uma vez que foi colocada como professora de Educação Física em Alcanena (Santarém) e reside em Alhandra. Afeiçoada ao clube, aos dirigentes, às atletas e nomeadamente ao projecto do futebol feminino, decidiu continuar mesmo que isso lhe custe fazer 350 quilómetros (!) para vir aos treinos a São Pedro de Sintra.
“Temos um grupo de trabalho fabuloso, e há coisas que o dinheiro nunca consegue pagar”, confessa ao Sintra Desportivo, com a certeza de todo o esforço valer a pena...
Uma entrevista para acompanhar na edição nº 10 do Sintra Desportivo, desde ontem (4.ª feira) nos locais habituais de leitura em todo o concelho de Sintra...