Uma arte sem idade ou estatuto socialTudo começou em 1983, com o Mestre Luís Nunes (actualmente em Espanha) que durante um ano esteve à frente da secção de karaté do Clube Atlético de Queluz, sendo de resto, o seu grande impulsionador. Nessa altura, o número de praticantes contava-se pelos dedos (doze no total) com a graduação mais elevada a ser “cinto castanho”. Aí surge o Mestre Álvaro Silva que passou a ser o responsável pela actividade do clube, sendo mais tarde graduado em “cinto negro” (2.º Dan). Durante todos estes anos já foram graduados mais de sete dezenas de cinturões negros, e passaram pelo karaté centenas, senão alguns milhares de pessoas de todas as idades e profissões.
(foto: Sintra Desportivo/VS)
(Uma reportagem para ler na edição em papel desde 5.ª feira, dia 6 nos locais habituais de leitura em todo o concelho de Sintra)
